Algo ou alguém.




Não sei. Tenho dito muito isso nas últimas semanas, o que deixa evidente que há um problema a ser resolvido. Talvez um caso que precise de solução, a qual não quero encontrar. Engraçado, sempre foi assim: Primeiro, amor, carinho, conversas, divertimento. Depois, distância, frieza, suspeita, vergonha. Ora, o que há? O que te faz se afastar tanto, mudar tanto de um dia para o outro? Tudo bem, o processo completo leva, volta e meia, um mês. Mas o que importa agora é o motivo. Seja sincero, ao menos uma vez na vida, comigo. Porque age assim? Não há uma circunstância óbvia para que se afaste, isole e suma por um determinado tempo. Até que, de repente, como se nada tivesse acontecido, volta a falar comigo, faz brincadeiras e piadas, as mesmas coisas de sempre. Sei que prefere a popularidade aos amigos de verdade, só não esqueça que, quando precisar de alguém, este não sairá do seu grupo. Sinto-me um objeto descartável dessa maneira. Usa, abusa, joga fora. Este é o fim, só para deixar claro. Quando precisar novamente, chame. Mas não espere que eu responda ao seu chamado. Não dessa vez.

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